
11) Os indígenas brasileiros praticavam a coleta, a caça, a pesca e a agricultura, é claro variava estas atividades de acordo com os diferentes grupos existentes. Na agricultura a coivara era a forma característica de preparação do terreno para o plantio. A Propriedade da terra era coletiva, não havia a noção de propriedade privada. Geralmente, as roças pertenciam a toda tribo e os frutos do trabalho eram distribuídos entre todos. Na verdade não existia o conflito produtores versus consumidores.
12) Os indígenas conservavam raízes peculiares no tocante à organização social. As relações de parentesco, tratando-se de casamento, eram menos restritas que os dias atuais. As sociedades indígenas apresentaram inúmeros casamentos dentro de um mesmo quadro familiar, com o homem evitando sua união apenas com a mãe, irmãs e filhas. Ou seja, os demais graus de parentesco não representavam “impecilhos” para o matrimônio. De uma forma geral, a poligamia (foi mais observado as relações de poligenia, que é a união de um homem com diversas mulheres) estava bastante presente nas relações de casamentos indígenas, sendo a quantidade de esposas um significativo sinal de prestígio.
13) Não. A divisão social do trabalho indígena foi taxada como muito simples, que adotou critérios sexuais e etários. O trabalho do homem adulto estava ligado à guerra, proteção da aldeia, caça e pesca, enquanto a mulher tinha sua função ligada à agricultura, cuidado com os filhos, artesanato (redes). As crianças adotavam brincadeiras espelhadas na vida social adulta.
14) Existem leituras diferenciadas a respeito da antropofagia e do canibalismo. Em uma diferenciação mais singular, a antropofagia está ligada ao consumo de carne humana, enquanto o canibalismo está ligado ao ato de um indivíduo de uma espécie comer outro indivíduo de uma mesma espécie. Em outra diferenciação, o canibalismo está relacionado ao ato de comer por necessidade, pela fome. Enquanto a antropofagia está relacionada ao consumo da pessoa, por razões de crença na passagem de poderes através do consumo.
15) O europeu lançava um olhar preconceituoso sobre os indígenas, eles forçavam a idéia que o índio era um indivíduo bárbaro, de atitudes estranhas, não-explicáveis. “São muito lógicos e só se deixam levar pela razão e jamais sem conhecimento de causas”. Certamente essa passagem é uma expressão que contraria o discurso europeu sobre o índio, que sempre foi taxado de ilógico, sem consciência humana.
Lógico Cursos Aliados... O SEU ISOLADO MAIS FORTE!
12) Os indígenas conservavam raízes peculiares no tocante à organização social. As relações de parentesco, tratando-se de casamento, eram menos restritas que os dias atuais. As sociedades indígenas apresentaram inúmeros casamentos dentro de um mesmo quadro familiar, com o homem evitando sua união apenas com a mãe, irmãs e filhas. Ou seja, os demais graus de parentesco não representavam “impecilhos” para o matrimônio. De uma forma geral, a poligamia (foi mais observado as relações de poligenia, que é a união de um homem com diversas mulheres) estava bastante presente nas relações de casamentos indígenas, sendo a quantidade de esposas um significativo sinal de prestígio.
13) Não. A divisão social do trabalho indígena foi taxada como muito simples, que adotou critérios sexuais e etários. O trabalho do homem adulto estava ligado à guerra, proteção da aldeia, caça e pesca, enquanto a mulher tinha sua função ligada à agricultura, cuidado com os filhos, artesanato (redes). As crianças adotavam brincadeiras espelhadas na vida social adulta.
14) Existem leituras diferenciadas a respeito da antropofagia e do canibalismo. Em uma diferenciação mais singular, a antropofagia está ligada ao consumo de carne humana, enquanto o canibalismo está ligado ao ato de um indivíduo de uma espécie comer outro indivíduo de uma mesma espécie. Em outra diferenciação, o canibalismo está relacionado ao ato de comer por necessidade, pela fome. Enquanto a antropofagia está relacionada ao consumo da pessoa, por razões de crença na passagem de poderes através do consumo.
15) O europeu lançava um olhar preconceituoso sobre os indígenas, eles forçavam a idéia que o índio era um indivíduo bárbaro, de atitudes estranhas, não-explicáveis. “São muito lógicos e só se deixam levar pela razão e jamais sem conhecimento de causas”. Certamente essa passagem é uma expressão que contraria o discurso europeu sobre o índio, que sempre foi taxado de ilógico, sem consciência humana.
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