domingo, 2 de agosto de 2009

Expectativa de resposta

História

05 –
A legitimidade política de um imperador Romano era oriunda da soberania popular: do poder que lhe era delegado pelo povo e pelo senado. Ele não ocupava o trono na qualidade de seu proprietário, mas como mandatário da coletividade encarregado por ela de dirigir a república. Mesmo que um descendente substituísse a um pai imperador, essa substituição não era assegurada pelo princípio da sucessão dinástica, tal como veremos no absolutismo. A legitimidade política do rei absolutista, ao contrário, era oriunda do poder divino. Um rei era proprietário de um reino, que era seu patrimônio familiar legítimo. Esse poder era transmitido a um descendente que lhe sucedia pelo princípio da hereditariedade.

06 –
a) Para os incas estruturados uma economia agrária e amonetária, os metais preciosos só tinham importância na confecção de adornos, já para os espanhóis estruturados na economia capitalista mercantilista e organizados num Estado Absolutista, a acumulação de metais preciosos representava a mais importante fonte de riqueza e poder, sobretudo do Estado.

b) Metalismo ou bulionismo (acumulação de metais preciosos), balança comercial favorável, protecionismo alfandegário, intervencionismo estatal na economia e exploração de colônias (sistema colonial) pelas potências econômicas européias (metrópoles).

07 –
a) Dentre as ações do governo imperial, sobretudo no Segundo Reinado, podemos destacar a composição das primeiras obras sobre História do Brasil para uso em escolas e a concessão de bolsas de estudo no exterior a artistas identificados com esse projeto. Tais ações, associadas às influências do romantismo, forneceram a artistas e intelectuais informações que fortaleciam os conceitos de brasilidade.

b) Uma das principais características do Romantismo era a expressão do nacionalismo. Nesse sentido a produção de pinturas e obras literárias exaltando personagens identificados pela brasilidade, como obras do porte de "O Guarani", ao valorizarem a natureza tropical e os indígenas, contribuíram para o projeto político de dotar o Brasil de uma feição própria, rompendo os laços culturais do Império com a antiga metrópole portuguesa.

08 –
a) Emancipacionistas e abolicionistas diferenciaram-se dos escravistas por terem promovido a defesa do fim da escravidão. Tal debate ocorreu, entre outros espaços sociais, na Câmara dos Deputados, em função da elaboração das leis editadas a partir de 1871, e, de forma expressiva, na imprensa, como é exemplificado pela charge da Revista Ilustrada, de 1887. A mesma permite identificar algumas diferenças entre emancipacionistas e abolicionistas. Os primeiros defenderam o fim da escravidão pela via jurídico-parlamentar nos limites da ordem política então vigente, sem maiores preocupações com a posterior integração do ex-escravo na nova condição de trabalhador livre. Alguns emancipacionistas defenderam a imigração européia subvencionada pelo Estado para a resolução da questão da mão de obra. Já os abolicionistas entenderam o fim da escravidão como uma mudança cujas implicações afetariam o próprio exercício da cidadania, o que os levou a desenvolver reflexões no sentido de adequar o ex-escravo às novas condições de vida. Houve, inclusive, abolicionistas que estimularam as fugas coletivas de escravos, com o objetivo de apressar o que parecia se arrastar no âmbito da decisão parlamentar.

b) No caso dos Estados Unidos, o fim da escravidão esteve associado à Guerra de Secessão (1861-65) e às divergências, por vezes irreconciliáveis, no âmbito do debate político-parlamentar, entre escravistas e abolicionistas. A eleição de Abraham Lincoln e a vitória dos Estados do norte, no confronto militar então instaurado, selaram a extinção do escravismo nos quadros de uma sangrenta guerra civil.

Geografia

09- Nessas regiões do planeta, ocorre o choque das placas tectônicas, que provoca a liberação de grande quantidade de energia.
Uma dentre as justificativas:
- Nos países ricos a absoluta maioria das construções é feita com modernas técnicas anti-sismo, tornando-as capazes de resistir aos tremores, o que não ocorre nos países pobres.
- Nos países ricos existem programas de treinamento constante para que a população e as instituições governamentais saibam como agir em caso de grandes sismos, prática raramente observada em países pobres.
- As equipes de resgate dos países ricos possuem equipamentos, treinamento e grau de prontidão com eficiência bem superior à encontrada em países pobres
- Nos países pobres há um número alto de construções em áreas de risco, muitas delas ilegais ou irregulares, fato muito raro nos países desenvolvidos.

10 -
a) A origem da estrutura fundiária brasileira antidemocrática e concentradora, está na colonização portuguesa no Brasil no século XVI, quando a política das sesmarias implementada pela Coroa Portuguesa, tornou o acesso a terra, um privilégio de poucos. Interessava a Portugal que fossem criadas grandes unidades produtivas voltadas para a exportação de alguns produtos tropicais, isso, de alguma forma, determinou como se constituiria a estrutura fundiária brasileira, extremanente concentracionista e injusta.

b) Dentre as inúmeras causas da violência no campo do Brasil, pode-se mencionar: a grilagem de terras que é muito marcante no Brasil; a grande impunidade que reina em todos os cantos do país; a histórica concentração fundiária; o desemprego no campo; as relações de trabalho opressivas, como o trabalho escravo(a escravidão por dívida) e outras.

Lógico Cursos Aliados... O SEU ISOLADO MAIS FORTE!

Nenhum comentário:

Postar um comentário